Cláudio Ramos foi convidado de Manuel Luís Goucha na TVI. O apresentador do Dois às 10 falou sobre o romance que escreveu recentemente – O Rapaz – e desabafou sobre amor. “O amor, podemos encontrá-lo em várias dimensões…”, começou por dizer.
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Cláudio Ramos continuou: “há alturas em que estás muito bem sozinho, mas há outras em que precisas de alguém na tua vida. Eu sou uma pessoa sozinha, sou muito confortável na minha solidão, mas é muito sofredor se tens muitos domingos onde não tens ninguém para ouvir. O amor, tu consegues vê-lo de todas as formas, pode fazer-te mais falta em algumas alturas do que outras.”
“Sou uma pessoa esquisita e complicada”
O comunicador confessou, de seguida, que se considera uma pessoa esquisita e complicada de lidar. “Eu gostava de amar em alvoroço. Mas agora sou muito seletivo. Acho que já não sou a pessoa que era em todas as paixões que vivi. Às vezes, a minha forma de ser não é simples nem fácil, eu sou uma pessoa esquisita e complicada. As pessoas têm de me conhecer, mas não sou eu que tenho de estar sempre a dizer. Têm de ter capacidade de entrar e de me conhecer.”
“O que é que pode matar o amor?”, perguntou Goucha a Cláudio Ramos. “A mentira. A falta de confiança”, respondeu o apresentador prontamente.
Cláudio Ramos assume relação tóxica
Ainda nesta conversa, Cláudio Ramos assumiu ter vivido uma relação tóxica. “Não sais porque não sabes sair. ‘Mal com ele, pior sem ele’: estas frases ficam muito tempo na cabeça. Alguma coisa ali é boa: ou o sexo, ou a conversa, ou a rotina…” E acrescentou o segredo para uma relação de sucesso: “Sexo, dinheiro e futuro.”
Texto: Joana Dantas Rebelo Fotos: redes sociais
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